SciELO - Scientific Electronic Library Online

 
vol.21 número2Uma taxinomia dos medos colectivos índice de autoresíndice de assuntosPesquisa de artigos
Home Pagelista alfabética de periódicos  

Serviços Personalizados

Journal

Artigo

Indicadores

Links relacionados

  • Não possue artigos similaresSimilares em SciELO

Compartilhar


Psicologia

versão impressa ISSN 0874-2049

Psicologia v.21 n.2 Lisboa  2007

 

Psicologia Ambiental: Um esboço sobre o seu desenvolvimento em Portugal e no mundo

 

Maria Luísa Lima Elena Sautkina

 

 

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text only available in PDF format.

 

 

 

Referências

Altman, I., & Rogoff, B. (1987). World­‑views in psychology: trait, interactional, organismic and transactional perspectives. In D. Stokols & I. Altman (Eds.), Handbook of environmental psychology (pp. 7­‑40). New York: Wiley.        [ Links ]

Barker, R. (1965). Explorations on ecological psychology. American Psychologist, 20, 1­‑14.

Bonnes, M., & Secchiaroli, G. (1995). Environmental Psychology: A Psycho­‑Social Introduction. London: Sage.

Bowler, P. J. (1992). The Fontana History of the Environmental Sciences. London: Fontana Press.

Canter, D. (2006). Environics in the wild. Bulletin of People­‑Environmental Studies, 30, 5­‑10.

Canter, D., Jesuíno, J. C., Soczka, L., & Stephenson, G. (Eds.) (1988). Environmental Social Psychology. London: Kluwer Academic Press.

Castro, P. (2000). Natureza, ciência e retórica na construção social da ideia de ambiente: Representações sociais e discursos. Tese de doutoramento não publicada, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Lisboa.

Catton, W., Jr., & Dunlap, R. E. (1978). Environmental sociology: A new paradigm. The American Sociologist, 13, 41­‑49.

Clapp, B.W. (1994). The Environmental History Of Britain Since The Industrial Revolution. London: Longman.

Craik, K. (1973). Environmental psychology. Annual Review Psychology, 24, 403­‑433.

Dunlap, R. E., & Van Liere, K. D. (1978). The New ‘Environmental Paradigm’: A Proposed Measuring Instrument and Preliminary Results. Journal of Environmental Education, 9, 10­‑19.

Giddens, A. (1995). As consequências da modernidade. Oeiras: Celta.

Grove, R. H. (1992). Origins of Western Environmentalism. Scientific American (July), 22­‑27.

Houts, P. S., Cleary, P. D., & Hu, T.­‑W. (1988). The Three Mile Island Crisis: Psychological, social and economical impacts on the surrounding population. The Pennsylvania State University Press.

Jones, E. E. & Harris, V. A. (1967). The attribution of attitudes. Journal of Experimental Social Psychology, 3, 1­‑24.

Langer, E. J. (1982). The Illusion of Control. In D. Kahneman, P. Slovic, & A. Tversky (Eds.), Judgment Under Uncertainty: Heuristics and Biases (pp. 231­‑246). New York: Cambridge University Press.

Lewin, K. (1936). Principles of topological psychology. New York: McGraw Hill.

Lewin, K. (1951). Field theory in social science. New York: Harper & Row.

Lima, M. L. (2002). O aparecimento das questões ambientais em Portugal – A propósito da apresentação do módulo sobre o Ambiente do ISSP. In L. Lima, M. V. Cabral, J. Vala, & A. Ramos (Org.), Atitudes Sociais dos Portugueses: Ambiente e Desenvolvimento – Base de dados 4 (pp. 9­‑24). Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais.

Mansinho, M. I., & Schmidt, L. (1994). A emergência do ambiente nas Ciências Sociais: análise de um inventário bibliográfico. Análise Social, 125/126, 441­‑481.

McKenzie, R. D. (1924). The Ecological Approach to the Study of Human Community, American Journal of Sociology, 30 (3), 287­‑301.

Meadows, D. H., Meadows, D. L., Randers, J., & Behrens III, W.W. (1972). The Limits to Growth. New York: Universe Books. [Edição portuguesa de 1973: Os limites do Crescimento, Lisboa: Editorial Pórtico].

Melo, J. J., & Pimenta, C. (1993). O que é Ecologia?.Lisboa: Difusão Cultural.

Moser, G., & Uzzell, D. (2003). Environmental Psychology. In T. Million & M. J. Lerner (Eds.), Comprehensive handbook of psychology (vol. 5, pp. 419­‑445). New York: John Wiley & Sons.

Nasar, J. L. (2000). The evaluative image of places. In W. B. Walsh, K. H. Craik, R. H. Price (Eds.), Person­‑Environment Psychology: New directions and perspectives (2nd ed., pp. 117­‑168). Mahwah, NJ: Lawrence Erlbaum.

Palma­‑Oliveira, J. M. (1992). Stress Ambiental: Um selectivo ponto da situação e modelo explicativo. Revista Portuguesa de Psicologia, 28, 13­‑77.

Paúl, C. (2005). Envelhecimento e Ambiente. In L. Soczka. (Org.), Contextos Humanos e Psicologia Ambiental (pp. 247­‑268). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Pinheiro, J. Q. (1997). A Psicologia Ambiental: A busca de um ambiente melhor. Estudos de Psicologia, 2(2), 377­‑398.

Proshansky, H. M. (1987). The field of environmental psychology: securing its future. In D. Stokols & I. Altman (Eds.), Handbook of Environmental Psychology (vol. 2, pp. 1467­‑1488). New York: Wiley.

Ross, L. D. (1977). The intuitive psychologist and his shortcomings: distortions in the attribution process. In L. Berkowitz (Ed.), Advances in Experimental Social Psychology (vol. 10, pp. 173­‑220). New York: Academic Press.

Rouquette, M. L., Sautkina, E., Castro, P., Felonneau, M. L., & Guillou­‑Michel, E. (2005). Social representations theory and environmental studies. In B. Martens, & A. Keul (Eds.), Designing Social Innovation – Planning, Building, Evaluating (pp. 107­‑115). Göttingen: Hogrefe & Huber Publishers.

Schmidt, L. (1999). Ambiente e natureza no ecran: Emissões televisivas, remissões culturais. Tese de doutoramento não publicada, Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, Lisboa.

Schoenfeld, A. C., Meier, R. F., & Griffin, R. J. (1979). Constructing a social problem: the press and the environment. Social Problems, 27, 38­‑61.

Soczka, L. (1983a). Annoyability, noise annoyance and personality. Relatório Técnico M 601. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Soczka, L. (1983b). SOPOLEstudo factorial de um questionário de atitudes sociais validado para a população portuguesa. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Soczka, L. (1984). Espaço urbano e comportamentos agressivos. Da etologia à psicologia ambiental. Relatório Técnico ITI 37. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Soczka, L. (1988). Ecologia social do risco psicológico em meio urbano. Psicologia, IV (3), 307­‑346.

Soczka, L. (1989). A perspectiva ecológica em psicologia. Contribuição para o estudo da ecologia social de um bairro da lata. Relatório Técnico NS 54. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Soczka, L., Boavida, E., Machado, P., & Pereira, A. (1985). Ecologia social da Musgueira 1. Análise sociodemográfica e das condições ambientais. Relatório Técnico ITI 52. Lisboa: Laboratório Nacional de Engenharia Civil.

Soczka, L., Boavida, E., Pereira, A., & Machado, P. (1988). Children of Musgueira: a study on the social ecology of a shanty­‑town. In D. Canter, J. C. Jesuíno, L. Soczka, & G. Stephenson (Eds.), Environmental Social Psychology (pp. 106­‑115). London: Kluwer Academic Press.

Taylor, S. E., & Brown, J. D. (1988). Illusion and Well­‑Being – a Social Psychological Perspective On Mental­‑Health. Psychological Bulletin, 103 (2), 193­‑210.

Wirth, L. (1945). Human Ecology. American Journal of Sociology, 50,483­‑488.